

A exportação teve queda de 6,1% e a importação de 9,7% foi menor na comparação com 2019, segundo dados do Ministério da Economia. Em dezembro, o Brasil registrou déficit comercial de US $42 milhões.
Ao final do ano, as exportações somaram US $209,921 bilhões e as importações, US $158,926 bilhões, indicando um superávit de U$ 50,995 bilhões.
No gráfico a seguir, é possível perceber que apesar do resultado negativo, acentuado pelo mês de dezembro, o saldo da balança comercial superou o resultado geral de 2019 apesar de ter ficado longe da média de US $66,989 milhões atingida em 2017.
Vale lembrar que o déficit comercial ocorre quando o valor estimado em importações é superior em relação ao valor das exportações. Ao contrário, o superávit ocorre quando o número de exportações supera o índice das importações no país.
PRINCIPAIS MOTIVOS
Como já se sabe, o fator primordial para os resultados que culminou no superávit da balança comercial foi a pandemia de COVID-19. Esse impacto global favorece o aumento da demanda externa, liderada pela China - diga-se de passagem representou 32,5% das exportações brasileiras e 20,8% das importações, entre janeiro e maio de 2020 - e valorização da moeda americana sobre o real.
Apesar da consequência ainda em curso, outras razões explicam esses dados.
SETORES EM ALTA
Apesar do panorama, alguns setores obtiveram resultados mais animadores.
EXPECTATIVA 2021
Com a liberação da vacina no Brasil, a esperança da retomada econômica retorna ao país. O governo prevê um superávit de US $53 bilhões em 2021, com alta de 5,3% nas exportações, totalizando US $221,1 bilhões. O momento requer preparação para colher bons frutos nos próximos meses, mas é otimista.
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